Sorvetes, bolos, biscoitos, fast food... esses são apenas alguns dos alimentos apreciados pelas crianças. Além dos fast foods, vivemos em uma geração que é cercada de “mordomias virtuais” como computadores, videogames, televisão com controle remoto e outras “facilidades” que leva as crianças ao sedentarismo, resultando colesterol alto, hipertensão entre outras conseqüências.

Como a obesidade infantil já atinge cerca de 10% da crianças brasileiras, foi pensando nisso, que a agência de publicidade novaS/B criou a campanha Diga Não a Obesidade Infantil, que já pode ser vista em paradas de ônibus das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte.
Segundo a pediatra, Dra. Valéria Schincariol, é importante que as crianças, desde cedo tenham uma dieta variada, colorida, que possua sabores e texturas diferentes, já que seus hábitos alimentares ainda não estão formados.
Ela recomenda que os horários das refeições sejam bem estabelecidos e que se evite longos períodos sem alimentação. "Nos intervalos das refeições principais devem ser incluídos lanches que podem conter, por exemplo, leite, frutas e pão, ou cereais". Valéria dá a dica aos pais: “A primeira coisa que os pais devem fazer é serem um bom modelo para os filhos. Se a criança vive em um ambiente em que todos comam frituras e guloseimas ao invés de frutas e legumes, essa criança com certeza nunca será saudável, nunca terá sucesso”.