
Juliana Melo
Desde o meio do ano passado, o físico avantajado de Rebeca Gusmão, campeã pan-americana dos 50 metros e nos 100 metros livre, vem provocando desconfiança do uso de substâncias proibidas entre as pessoas ligadas ao esporte. A nadadora está sob suspeita porque um controle antidoping realizado em maio de 2006 apresentou níveis anormais de testosterona, resultado confirmado na contraprova.
Rebeca garantiu estar tranquila. "Falam que fui pega em maio de 2006. E não fui suspensa? Pela regra, eu seria suspensa provisoriamente. Não sei de caso nenhum. A Confederação também me passou a tranquilidade de que não existe caso na Fina. Não é a primeira vez que espalham boatos", afirmou. A atleta contou que tem ovário policístico, toma anticoncepcionais e sabe que o problema pode causar aumento de testosterona. "Se houve alteração no meu exame por isso, não sei de nada", disse a nadadora, que também tem asma e toma corticóides todos os dias.
Casos como esse vêm se tornando cada vez mais freqüentes em nosso país e no mundo. De um modo geral o doping é usado, para retardar a fadiga ou aumentar a força física.
Essas drogas, realmente fazem render mais, porém elas cobram o seu preço na saúde e muitos atletas morreram e outros conheceram a dor de ficar mutilados. Além disso os anabolizantes, em geral, tem outros efeitos nocivo. No caso do homem, atrofia os testículos, ginecomastia (crescimento das mamas no homem), insônia, hipertensão arterial, lesões tendinosas, sangramento nasal, resfriados freqüentes e muitas vezes o sujeito se torna violento. Nas mulheres os relatos são irregularidades menstruais, hipertrofia do clitóris, diminuição das mamas, engrossamento da voz, acne, queda de cabelos no couro cabeludo e crescimento de pelos masculinos no corpo. O pior é que quando as pessoas resolvem parar, relatam tonturas, fraqueza, perda da libido e dores articulares. Reações que acabam causando dependência.
Desde o meio do ano passado, o físico avantajado de Rebeca Gusmão, campeã pan-americana dos 50 metros e nos 100 metros livre, vem provocando desconfiança do uso de substâncias proibidas entre as pessoas ligadas ao esporte. A nadadora está sob suspeita porque um controle antidoping realizado em maio de 2006 apresentou níveis anormais de testosterona, resultado confirmado na contraprova.
Rebeca garantiu estar tranquila. "Falam que fui pega em maio de 2006. E não fui suspensa? Pela regra, eu seria suspensa provisoriamente. Não sei de caso nenhum. A Confederação também me passou a tranquilidade de que não existe caso na Fina. Não é a primeira vez que espalham boatos", afirmou. A atleta contou que tem ovário policístico, toma anticoncepcionais e sabe que o problema pode causar aumento de testosterona. "Se houve alteração no meu exame por isso, não sei de nada", disse a nadadora, que também tem asma e toma corticóides todos os dias.
Casos como esse vêm se tornando cada vez mais freqüentes em nosso país e no mundo. De um modo geral o doping é usado, para retardar a fadiga ou aumentar a força física.
Essas drogas, realmente fazem render mais, porém elas cobram o seu preço na saúde e muitos atletas morreram e outros conheceram a dor de ficar mutilados. Além disso os anabolizantes, em geral, tem outros efeitos nocivo. No caso do homem, atrofia os testículos, ginecomastia (crescimento das mamas no homem), insônia, hipertensão arterial, lesões tendinosas, sangramento nasal, resfriados freqüentes e muitas vezes o sujeito se torna violento. Nas mulheres os relatos são irregularidades menstruais, hipertrofia do clitóris, diminuição das mamas, engrossamento da voz, acne, queda de cabelos no couro cabeludo e crescimento de pelos masculinos no corpo. O pior é que quando as pessoas resolvem parar, relatam tonturas, fraqueza, perda da libido e dores articulares. Reações que acabam causando dependência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário