
Carolina Lima
Há pouco tempo atrás, o Grafitte era considerada atividade de marginal, desocupados e de classes menos favorecidas. Hoje, se populariza cada vez mais e começa a mudar seu conceito, passando a ser visto como forma de expressão e até como manifestação para determinadas causas.
Arte urbana que cada vez mais amplia seu universo, o Grafitte faz parte da rotina de milhares de jovens, que através de pinturas e desenhos sob muros e painés, expressam seus olhares sobre o mundo. O grupo artístico Afroreggae tem um núcleo somente voltado para esta atividade, e lojas como Maria Bonita Extra e OEstúdio, contam com artistas que desenvolvem peças inspiradas no movimento.
Foi em Paris no ano de 1968 que apareceram os primeiros muros cobertos por desenhos. Derivado das artes plásticas e visto como forma de manifestar sua opinião em espaços públicos, o Grafitte foi visto pela primeira vez no Brasil em Minas Gerais, no final dos anos 70, na pequena cidade de Bom Despacho. Naquela época, era visto como um movimento cultural regido pelos mais pobres e pela minoria da cidade.
Considerada também ato de vandalismo para muitos, para outros serve como forma de expressão, uma maneira que as realidades menos favorecidas e sem força perante a política, encontraram de mandar seu recado ao mundo. Aos poucos, esta arte se modifica, e com cada vez mais adeptos, rompe a barreira do subúrbio para as zonas nobres das grandes cidades.
O Grupo Cultural Afroreggae realizou em março deste ano, a exposição “Fabulosas Desordens”, que trouxe além de exposições de grafitte, mostra de filmes, workshops, palestras, encontros com artistas e execuções de pinturas ao ar livre. “A idéia da exposição, é discutir a arte do grafitte desde o seu início, nos anos 70, até se tornar uma linguagem visual dos dias de hoje”, explica Alessandra Lins, Coordenadora de Campo do Afroreggae. A exposição, ainda reuniu trabalhos de 18 artistas, nacionais e internacionais, com obras individuais e coletivas, de grafiteiros que começaram quando o grafitte ainda era uma atividade anônima. “Iremos repetir a exposição em 2008 e vamos trazer um número maior de artistas e ampliar as atividades”.
Além dos muros, o Grafitte também serve de inspiração na criação de roupas. Lojas como as cariocas Oestúdio e Maria Bonita Extra, já abraçaram esta nova vertente. “O clima urbano do Grafitte tem tudo a ver com o que nós da Maria Bonita queremos passar neste verão”, afirma Isabela Marques, diretora de estilo da marca.
Arte urbana que cada vez mais amplia seu universo, o Grafitte faz parte da rotina de milhares de jovens, que através de pinturas e desenhos sob muros e painés, expressam seus olhares sobre o mundo. O grupo artístico Afroreggae tem um núcleo somente voltado para esta atividade, e lojas como Maria Bonita Extra e OEstúdio, contam com artistas que desenvolvem peças inspiradas no movimento.
Foi em Paris no ano de 1968 que apareceram os primeiros muros cobertos por desenhos. Derivado das artes plásticas e visto como forma de manifestar sua opinião em espaços públicos, o Grafitte foi visto pela primeira vez no Brasil em Minas Gerais, no final dos anos 70, na pequena cidade de Bom Despacho. Naquela época, era visto como um movimento cultural regido pelos mais pobres e pela minoria da cidade.
Considerada também ato de vandalismo para muitos, para outros serve como forma de expressão, uma maneira que as realidades menos favorecidas e sem força perante a política, encontraram de mandar seu recado ao mundo. Aos poucos, esta arte se modifica, e com cada vez mais adeptos, rompe a barreira do subúrbio para as zonas nobres das grandes cidades.
O Grupo Cultural Afroreggae realizou em março deste ano, a exposição “Fabulosas Desordens”, que trouxe além de exposições de grafitte, mostra de filmes, workshops, palestras, encontros com artistas e execuções de pinturas ao ar livre. “A idéia da exposição, é discutir a arte do grafitte desde o seu início, nos anos 70, até se tornar uma linguagem visual dos dias de hoje”, explica Alessandra Lins, Coordenadora de Campo do Afroreggae. A exposição, ainda reuniu trabalhos de 18 artistas, nacionais e internacionais, com obras individuais e coletivas, de grafiteiros que começaram quando o grafitte ainda era uma atividade anônima. “Iremos repetir a exposição em 2008 e vamos trazer um número maior de artistas e ampliar as atividades”.
Além dos muros, o Grafitte também serve de inspiração na criação de roupas. Lojas como as cariocas Oestúdio e Maria Bonita Extra, já abraçaram esta nova vertente. “O clima urbano do Grafitte tem tudo a ver com o que nós da Maria Bonita queremos passar neste verão”, afirma Isabela Marques, diretora de estilo da marca.
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