Carmen Cerqueira
Os tempos não são mais os mesmos, a juventude de alguns anos atrás não fazia nem a metade do que os jovens fazem hoje em dia. Há alguns anos os adolescentes namoravam, mas até sair o primeiro beijo demorava. Muitas vezes os encontros entre os casais era na sala de casa com os pais o lado, tudo era controlado. As meninas e meninos de hoje não esperam por nada, eles tem sede de crescer. Aos treze anos Maria Clara, hoje uma estudante de Publicidade, perdeu a virgindade. O primeiro beijo foi aos oito anos com um amigo do colégio e as histórias de algumas amigas são bem parecidas. “Minha mãe perdeu a virgindade aos vinte e dois anos, relativamente tarde, mas nessa época era normal. Hoje em dia a maioria das coisas acontece mais cedo, os adolescentes têm muita informação e sempre foram curiosos”.
"A nova geração não tem os limites de antigamente, isso faz com que os jovens procurem as novidades mais rápido”, diz o psicólogo Álvaro Mesquita. Essa mudança de comportamento gera polêmicas, alguns dizem que os adolescentes tem uma infância cada vez mais curta, outros dizem que não tem como fugir da velocidade das novas gerações.
O assunto é discutido em salas de aula, em matérias jornalísticas entre os psicólogos e as famílias. Sônia Lima, mãe de Maria Clara a menina que perdeu a virgindade aos treze anos, diz como foi a sua fase na adolescência. “Na minha época as coisas não eram assim, meus pais ficavam de olho. Namorar só no portão de casa, tudo era censurado. A garotada de hoje é mais solta, as regras e costumes mudaram. O diálogo entre pais e filhos é muito importante”.
As paixões na puberdade podem gerar uma gravidez e isso acontece bastante. Escolas, campanhas, hospitais, a televisão, internet, muitos órgãos são responsáveis pela prevenção e informação da população. Camisinhas são distribuídas em comunidades e nos hospitais públicos, as gerações precisam ser acompanhas para que essa pressa em crescer não tenha conseqüências ruins. É preciso ensinar aos adolescentes a pensar antes de agir. O diálogo entre os jovens e seus pais, educadores e amigos são aliados para a informação nessa fase, o importante é curtir essa época de descobertas com segurança. Usem camisinha, sempre.
"A nova geração não tem os limites de antigamente, isso faz com que os jovens procurem as novidades mais rápido”, diz o psicólogo Álvaro Mesquita. Essa mudança de comportamento gera polêmicas, alguns dizem que os adolescentes tem uma infância cada vez mais curta, outros dizem que não tem como fugir da velocidade das novas gerações.
O assunto é discutido em salas de aula, em matérias jornalísticas entre os psicólogos e as famílias. Sônia Lima, mãe de Maria Clara a menina que perdeu a virgindade aos treze anos, diz como foi a sua fase na adolescência. “Na minha época as coisas não eram assim, meus pais ficavam de olho. Namorar só no portão de casa, tudo era censurado. A garotada de hoje é mais solta, as regras e costumes mudaram. O diálogo entre pais e filhos é muito importante”.
As paixões na puberdade podem gerar uma gravidez e isso acontece bastante. Escolas, campanhas, hospitais, a televisão, internet, muitos órgãos são responsáveis pela prevenção e informação da população. Camisinhas são distribuídas em comunidades e nos hospitais públicos, as gerações precisam ser acompanhas para que essa pressa em crescer não tenha conseqüências ruins. É preciso ensinar aos adolescentes a pensar antes de agir. O diálogo entre os jovens e seus pais, educadores e amigos são aliados para a informação nessa fase, o importante é curtir essa época de descobertas com segurança. Usem camisinha, sempre.
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