Stephanie Avelar
Que as tatuagens dominam oito entre dez corpos pelo mundo à fora não é mais novidade. Que elas se espalham cada vez mais nos corpos femininos, também não.
A novidade agora não gira em torno de quem tem ou não um ou muitos desenhos pelo corpo, e sim os tamanhos das tatuagens que enfeitam braços, costas, colos, tornozelos e pés por ai.
“Antigamente considerada uma atitude de rebeldia ou marginalidade, a tatuagem hoje é arte. É uma forma de expressão em que cada um pode dizer um pouco sobre si mesmo”, define o dono de um estúdio badalado no Rio de Janeiro e tatuador há mais de 20 anos, Chio.
Quanto ao modismo primeiramente aderido pelos homens e agora cada vez mais presente nos corpos femininos, Chio é direto: “Acho que as mulheres perceberam que dá pra fechar o braço ou fazer uma tattoo grande sem perder a feminilidade. Elas estão mais seguras de si, mais expressivas, mais confiantes e por isso vêm ao estúdio certas do que querem. São, sem dúvida, mulheres de personalidade forte que seguem as tendências e não têm medo do que vão pensar sobre suas escolhas”.
Soraya Marx, 20 anos e dezenove tatuagens espalhadas por todo o corpo que o diga. Adepta dos “rabiscos” desde os seus treze anos, Soraya, que faz curso de tatuadora nas horas vagas concorda com Chio: “Ter tatuagem hoje em dia é comum. É uma forma de mostrar quem você é, do que você gosta e principalmente de registrar no seu corpo coisas ou momentos que foram importantes. Tatuar-se é antes de mais nada algo muito pessoal, é antes de provar ou mostrar algo para alguém, guardar para si mesmo algumas lembranças de uma forma que jamais sejam apagadas”.
Modismo ou não, as tatuagens cada vez maiores, mais detalhadas e cheias de histórias para contar parecem ter vindo para ficar. É só olhar ao redor para confirmar que a afirmação não é sem fundamento.
A novidade agora não gira em torno de quem tem ou não um ou muitos desenhos pelo corpo, e sim os tamanhos das tatuagens que enfeitam braços, costas, colos, tornozelos e pés por ai.
“Antigamente considerada uma atitude de rebeldia ou marginalidade, a tatuagem hoje é arte. É uma forma de expressão em que cada um pode dizer um pouco sobre si mesmo”, define o dono de um estúdio badalado no Rio de Janeiro e tatuador há mais de 20 anos, Chio.
Quanto ao modismo primeiramente aderido pelos homens e agora cada vez mais presente nos corpos femininos, Chio é direto: “Acho que as mulheres perceberam que dá pra fechar o braço ou fazer uma tattoo grande sem perder a feminilidade. Elas estão mais seguras de si, mais expressivas, mais confiantes e por isso vêm ao estúdio certas do que querem. São, sem dúvida, mulheres de personalidade forte que seguem as tendências e não têm medo do que vão pensar sobre suas escolhas”.
Soraya Marx, 20 anos e dezenove tatuagens espalhadas por todo o corpo que o diga. Adepta dos “rabiscos” desde os seus treze anos, Soraya, que faz curso de tatuadora nas horas vagas concorda com Chio: “Ter tatuagem hoje em dia é comum. É uma forma de mostrar quem você é, do que você gosta e principalmente de registrar no seu corpo coisas ou momentos que foram importantes. Tatuar-se é antes de mais nada algo muito pessoal, é antes de provar ou mostrar algo para alguém, guardar para si mesmo algumas lembranças de uma forma que jamais sejam apagadas”.
Modismo ou não, as tatuagens cada vez maiores, mais detalhadas e cheias de histórias para contar parecem ter vindo para ficar. É só olhar ao redor para confirmar que a afirmação não é sem fundamento.
Um comentário:
Como assim Teca!Eu tenho 21 anos!
E desde quando faço curso? hahahhaa!
Titia dezatualizada!Mas gostei de me achar aqui por acaso! hahahaha!
Besos!
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